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Sistema de monitoramento 3As amplia colaboração e simplifica protocolos

Novo plataforma para acompanhamento da pandemia foi lançada pelo governo do Estado

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3As
Sistema 3As de Monitoramento

Mais colaboração, transparência e simplificação. A partir dessas diretrizes, o governo do Estado desenvolveu, em diálogo com a sociedade, o novo sistema de monitoramento da pandemia no Rio Grande do Sul. Batizado de Sistema 3As – Aviso, Alerta e Ação –, esta ferramenta, projetada pela Procergs, já está no ar.

O novo sistema substitui o modelo pioneiro e inovador de Distanciamento Controlado, que entrou em uso no dia 10 de maio do ano passado, e foi construído para que pudessem ser aplicadas restrições no momento, na proporção e no local adequados, sempre priorizando a preservação da vida, mas buscando conciliar com a manutenção das atividades econômicas no Rio Grande do Sul.

Passado um ano, o governo entendeu que o modelo cumpriu seu papel e que o atual momento exige um sistema mais simples e com maior participação das regiões e dos municípios na definição dos protocolos das atividades. No entanto, sem deixar de se basear em critérios sanitários, mas à luz das novas evidências científicas.

“Aperfeiçoamos o sistema para intensificarmos a adesão das prefeituras e da população e aplicarmos novos padrões de monitoramento, como os indicadores de vacinação. Afinal, temos uma nova realidade depois de um ano de modelo de Distanciamento Controlado e aprendemos muito sobre a pandemia, como monitorar melhor os vários indicadores, e passamos a ter uma leitura melhor dos dados por parte da nossa equipe técnica. Acredito que todos aprenderam muito, inclusive os prefeitos e toda a sociedade, nos permitindo agora revisar o sistema, simplificando tanto o monitoramento quanto os protocolos”, afirmou o governador.

O principal objetivo do governo é que o enfrentamento à pandemia seja uma ação conjunta: a equipe técnica estadual realizará o monitoramento dos dados, determinando regras mínimas obrigatórias, informando as regiões com alertas e exigindo tomada de ação em caso de necessidade, permanecendo em contato com as equipes técnicas regionais.

"Há muita responsabilidade no que estamos fazendo. Não é uma flexibilização aleatória, não é uma concessão em função de pressões políticas. Nosso interesse é ter melhor engajamento das autoridades. Não adianta ficarmos desperdiçando nossa energia em confrontos e conflitos enquanto a população é afetada pela pandemia. Precisamos ter o máximo de coordenação, de composição, e esse modelo vai ajudar, temos consciência e convicção, a ter mais condição de articulação", explicou Leite.

Uma das premissas, a simplificação de protocolos, envolve o agrupamento de atividades em 42 grupos, separadas por nível de risco – médio/baixo, médio e alto. Quanto maior o risco, maior o nível de rigidez dos protocolos. No modelo anterior, havia previsão de regras para 143 atividades.

PROCERGS - Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul S.A.